Eu odeio cada sílaba do novo lirismo que você espreme, encantada.
Faz escorrer poesia desse sabão verde, composto por ar puro, reciclado. Me mostra pra ler num sorriso nervoso; me amassa o nosso caderno (agora) em branco, de-versos-mancos-que-já-se-fechou.
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