Ser
infinita e ser ruminante. O prato feito nunca acaba, e é bonito repetir.
Pode
acarretar em uma ou outra perda qualquer, comum: um trem que chegou e não prestará
serviço, uma frustração intelectual pós-leitura ou uma fatia de pão mofado. O
essencial é que a perda, por si só, esteja acoplada à criação das setecentas e
tantas expectativas.
Ruminar
o infinito significa nada além de estagnar-se dentro de uma invenção.
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